Você tem roupas para você ou para o seu ideal futuro?

Pergunta complexa?

Exemplo prático para explicar:

Quem nunca experimentou uma peça na loja e, por mais que a peça não se adequou ao seu biotipo, amou tanto que considerou comprá-la e guardá-la até servir nela?

Ou então quem nunca analisou o próprio guarda-roupa e percebeu que uma boa parte dele não serve, mas continua sendo guardado porque um dia vai servir?

Pois bem, esses tipos de situação geram uma pressão e até um “peso” no seu inconsciente. Devemos considerar o nosso momento atual e não criar projeções futuras que gerem uma imposição para se adequar à um ideal, trazendo angústias e frustrações.

Procure entender se o padrão de tamanho que você deseja se encaixar é compatível com o seu perfil, ou apenas uma meta utópica que vem de inspirações externas.

Querer aprimorar a aparência faz parte, e emagrecer muitas vezes pode ser um caminho. Mas esse caminho deve ser saudável e dosado à seus padrões e estilo de vida.

A roupa deve servir à você, e não você servir à roupa.

Se coloque em primeiro lugar.